terça-feira, dezembro 14, 2004

Pensamentos produndos

Portugal é um país geométrico: é rectangular e tem problemas bicudos discutidos em mesas redondas…por bestas quadradas!

Os “CORNOS” não existem! Isso foram coisas que te meteram na cabeça, OK!?

O excesso de sexo provoca amnésia e outras merdas que agora não me lembro.

O teu futuro depende dos teus sonhos. Por conseguinte, não percas tempo, vai dormir …

Nos últimos anos investiu-se muito mais em implantes de seios, implantes de pénis e viagra do que na doença de alzheimer.
Dentro em breve, haverá muita gente dotada com grandes seios ou pénis compridos sem se lembrar para que servem…

E se um dia te sentires inútil ou deprimido, lembra-te disto: já houve um dia em que foste o espermatozóide mais rápido do grupo!

A mulher moderna já não pensa em Príncipes encantados, prefere o lobo mau.
Este não só a ouve melhor, como, no fim, ainda a come.

O teu computador é como uma carroça: tem sempre um burro à frente.

O cérebro é um órgão maravilhoso. Começa a trabalhar logo que acordamos e só pára quando chegamos ao serviço.

A diferença entre o homem e mulher, é pequena. Mas aumenta quando ela se aproxima!

A mulher é como a bota da tropa…também marcha!

Toda a gente se queixa de assédio sexual no local de trabalho. Ou isto começa a ser verdade ou então despeço-me!…


Gentilmente cedido por: Rotundus Bar- Redondo
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segunda-feira, novembro 29, 2004

Este mês ficas sem mesada!

É com enorme tristeza que me dirijo hoje a vós, infelizmente esta realidade começa a ser parte integrante não só do meu quotidiano, como também da rotina do português comum.
Mais uma vez ao folhear o jornal, área da educação mais especificamente, deparei-me com uma notícia que de tão absurda meus amigos até aparece falta de educação. O Sr. Sistema volta a fazer das dele e desta vez, com muita surpresa minha não é Morais Sarmento que empunha a espada da incompetência, mas sim Bagão Félix e o seu fiel escudeiro, o Director geral do orçamento, na cruzada contra as boas condições económicas, perdão, em prol dos 3%.
Desta vez os prejudicados não são nem a imprensa nem os jornalistas como é hábito desta república das…… (ia dizer bananas mas longe de mim querer ofender o fruto), o que francamente me surpreende. Desta vez os visados foram os politécnicos que viram sobrar para si a ultima bala desta roleta russa a que o eufemismo chama de governo. O que se passou foi que o Ministério das finanças optou pela redução das verbas transferidas aos politécnicos a uma amostra daquilo que estava previsto no orçamento para este ano, sem ter em linha de conta as alterações provocadas pelo pagamento de bolsas, projectos de investigação, obras com apoios comunitários ou mesmo dinheiro destinado aos subsídios de Natal. Será que o Sr. Ministro tem noção que ao contrario dele mesmo há muito português que depende não de uma estatística orçamental mas sim de um salário (mesmo que vergonhoso como o salário mínimo nacional) para viver? Acho que não. Será que o Sr. Ministro tem noção que o não pagamento das bolsas iria levar alguns dos estudantes a terem de desistir daquilo porque batalham há anos, a sua formação, instrução e futuro.? Acho que não. No entanto para que não me tomem como hipócrita, aproveito a deixa e digo-vos também que a semelhança das pensões, reformas e outras existem muitas bolsas que, na minha opinião pessoal, são atribuídas levando em conta, não os valores que se justificam mas sim a cavalagem do novos VW Golf TDI que gentilmente se estacionam no parque das universidades, institutos e residências .
Voltando ao tema das reduções (não estou a falar do Golf) o CCISP resolveu adiar o plenário agendado para hoje 29-11-2004 em prol das boas negociações, portanto porte-se bem Senhor Ministro, cuidado, não vá chumbar a esta cadeira.
Já agora, uma vez que está preocupado com a educação preocupe-se com a Escola Superior de Educação de Coimbra, que tal como a sua politica se encontra degradada e suja.
Em jeito de reticencia mas na forma de palavra findo com uma pergunta. Sr. Ministro onde estão os seus 3% de competência ?
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quarta-feira, novembro 10, 2004

Só faz quem quer!

Uma vela pela praxe.

O assunto que hoje me traz até vós é nada mais, nada menos do que as praxes académicas.
Foi com grande surpresa que ao folhear o jornal "O Público" me deparei com uma notícia referente ao já conhecido caso de Ana Francisco, aluna da Escola Superior Agrária de Santarém.
Para quem não se recorda, isto sucedeu-se o ano passado. Ana Francisco prestou queixa na policia de segurança pública alegando que tinha sido torturada durante uma praxe que envolvia seis membros da então actual comissão de praxe e um veterano, tendo os primeiros seis sido acusados de crime de ofensa à integridade física qualificada e o último de coacção e injúria. Os sete indivíduos ficaram sujeitos a termo de identidade e residência e foram ainda privados de assistir ás aulas durante quinze dias.
Agora pergunto-vos, que ritual é este, tão macabro e ofensivo nas bocas dos comentadores? Que torturas são estas a que se sujeitam os jovens estudantes, inocentes e indefesos? Porquê este mártir? Agora sou eu mesmo quem vos responde e com prazer.
A praxe académica é uma instituição em decadência e uma tradição que como muitas outras se vai perdendo. É em defesa desta tradição que intervenho dando a minha opinião de quem vive e já viveu toda a euforia do mundo académico com orgulho.
A praxe só faz quem quer e não tem como objectivo violentar ou pôr em causa direitos e princípios dos alunos. Visa sim a sua integração na nova instituição e familiarizar os alunos com a cidade e entre si mesmos. Penso que não devemos tomar o um pelo todo e julgar de forma errónea anos de tradição. A praxe não é uma ditadura é uma democracia e por isso respeita a definição que cada um tem de abuso e não vai além dos limites que cada aluno impuser, só faz quem quer. No entanto há que saber praxar e ter em conta os limites de cada individuo, eu dou o meu exemplo. Fui caloiro, e sempre fui respeitado por isso respeito quem o mesmo fizer.
Como se isto não bastasse, os nossos jovens estudantes inocentes e indefesos destas duas qualidades não têm nenhuma, são pessoas cultas e adultas (supostamente) que deveriam saber fazer valer os seus direitos. No entanto preferem ser alegadas vítimas de um sistema que nem se preocupam em conhecer. Caros jovens inocentes e indefesos leiam os códigos de praxe.
Quase me esquecia, a caloira Ana Francisco depois de todas estas torturas e de todo este penar foi colocada numa instituição onde (supostamente) não tinha média para entrar. Jovem inocente e indefesa. Juízos de valor? Só faz quem quer.

Pela tradição de que todos fazemos parte. FFFFFFFFFRRRRRRRRRRAAAAAAA.
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quinta-feira, novembro 04, 2004

Monólogo da alma


Por vezes limito-me a escrever, sem titulo, sem objectivo, sem principio, meio ou fim.
Agarro em meia dúzia de caracteres agito-os, espremo-os e rasgo-os se assim o entender. Só depende daquilo que os sentimentos me proporcionarem na altura, só depende do estado de espírito, só depende da alma
Coisa engraçada a alma, nunca a vi. Será que alguém viu?
As vezes perco-me no tempo a tentar imaginá-la, a tentar perceber o que é e porque é, e qual a sua utilidade. Já o perguntei a mim mesmo e de mim mesmo não obtive resposta. Talvez a minha alma não me queira responder, talvez se queira manter num cantinho do meu ser, à espreita, zelando por mim como se de um anjo se tratasse.
Uma coisa eu sei, tenho-a em mim bem cravada como uma identidade mais do que inata, mais do que simplesmente atribuída num jogo de sorte ou de azar. Completa-me com toda a certeza, é a minha sombra, o meu reflexo e o reflexo que os outros e o próprio mundo têm de mim. É cada um dos meus suspiros, cada uma das minhas angústias, todos os meus sorrisos e a essência das minhas expressões. Tenho-a para mim como a chama que me dá vida e como uma igualdade que creio existir no intimo de cada um. Coisa engraçada, esta alma, que muitas vezes se contradiz a si mesma, sem palavras, sem sons, sem gestos, tornando-nos em muito iguais mas em muito mais, diferentes, dando-nos aquilo que em cada um de nós nos difere, dos outros.
É ela que dita em nós qualidades, tal como a simpatia. É ela que dita em nós defeitos ou lacunas de humor como um curto adormecer dos nossos dotes eternamente acordados .
Era esta alma que me consumia e se escorria por mim, no peso quase que invisível de uma lágrima em tempos de gaiato birrento, numa qualquer idade dos porquês, à espreita do armário que se aproximaria mais tarde.
Hoje, eu, semelhança daquilo que se tem como homem, sou mais uma vez consumido por ela que não vejo e que mais uma vez se escorre por mim, na forma destas palavras que numa simplicidade quase complexa, gentilmente vos ofereço.


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domingo, outubro 24, 2004

Palavras leva-as o governo...

Palavras leva-as o Governo...

Quando me disseram, nem queria acreditar. a censura voltou e veio para ficar.
Ela anda aí, numa versão mais moderna e actualizada, ou melhor, "Sarmentada". Prepara-se para comer palavras, atropelar frases e destruir a opinião ( em nome da nação). Se fosse um filme eu chamar-lhe ia. "Santana Lopes e a Irmandade do lápis azul"... numa RTP próxima de si.
O processo já começou, bem ao estilo de Dom Juan, peço desculpa, ao estilo de Santana Lopes (qualquer semelhança não é pura coincidencia).
A história começa quando Santana Lopes se apercebe que a sua campanha é como o seu orçamento de estado, inconcebivel. Logo aqui se não se pode melhorá-la, então só resta uma opção, eliminar a concorrência. E porque não começar tomando posse do grupo Lusomundo e por conseguinte dos direitos editoriais do "24 horas", "Diário de Notícias", "Jornal de Noticías, TSF e "Grande Reportagem". Desta forma, a palavra de outro senhor que não ele, não poderá ser espalhada. Imaginem que Jesus tentava neste momento espalhar a sua palavra pela terra!!! Era certamente censurada, em nome de alguém que, como eu pude constatar ao ver o meu mail, deixa tudo a meio. Sim! Tudo!
Ora vejamos, Santana Lopes:
Foi estudar para a Alemanha mas desistiu a meio.
Foi deputado do Parlamento Europeu mas desistiu a meio.
Casou-se mas desistiu a meio e voltou para casa.
Casou novamente mas voltou a desistir a meio.
Casou-se uma terceira vez desistiu a meio e voltou para casa.
Teve uma empresa de comunicação social mas desistiu a meio.
Foi presidente da câmara da Figueira mas desistiu a meio.
Foi secretário de estado da cultura mas desistiu a meio.
Foi presidente do Sporting clube de Portugal mas desistiu a meio.
E por fim, foi presidente da câmara de Lisboa mas desistiu a meio.
Agora é Primeiro-Ministro.
Quanto a mim, a sesta fantasma de que tanto se fala, também ficou a meio. Sejamos realistas, só mesmo o mau humor de ser obrigado a acordar, justifica a qualidade deste governo.
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segunda-feira, outubro 18, 2004

A guerra das audiencias..........


Jornalista da TVI: "As chamas estavam a arder!"

Jornalista da RTP:
"É trágico! Está a arder uma vasta área de pinhal de eucaliptos!"

Rodapé do telejornal da SIC:"O assassino matou 30 mortos"

Jornalista da TVI: "Foi assassinado mas não se sabe se está morto"

Jornalista da TVI: "Estão zero graus negativos"

Jornal TVI, Manuela Moura Guedes: "Um morreu e o outro está morto."
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quinta-feira, outubro 14, 2004

O estado da nação


Pois é, pois é, grande país, o nosso Portugal.
Quando digo grande refiro-me a feitos dignos, que certamente são invejados por qualquer governo, que como é obvio não alcanca os grandes estadistas Lusitanos. Ora vejamos alguns exemplos daquilo que em português é considerado politicamente correcto.
Que governo zela mais pela saúde dos seus cidadãos do que o português, que num acto de preocupação generalizada impede o "women on waves"(carinhosamente apelidado de barco do aborto, pela nossa imprensa nada sensacionalista) de entrar em águas portuguesas? "Muito cuidado, é uma questão de saúde pública e de segurança nacional" -dizem eles, os que sabem mais do que nós. Têm toda a razão, realmente uma pequena embarcação, tripulada por algumas mulheres que procuram ajudar e informar outras que precisem, pode ser extremamente perigoso, se não fôr a ajuda, então é a informação. Que o diga o doutor Marcelo que viu o seu pio cortado......... será que foi por motivos de segurança nacional ou de saúde pública??? Vai-se lá saber. Talvez se perguntar a um professor ele me possa responder, mas vai ser dificil pois graças ao novo sistema de colocação, nem eles sabem onde andam. Grande profeta o variações que já havia previsto "Só estou bem aonde não estou".
Pois é, a vida é uma auto-estrada mas em Portugal paga-se bem cara.
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quinta-feira, setembro 30, 2004

A vida começa e acaba com reticencias

Só cabe a cada um de nós preencher estes pequenos sinais k contam os nossos pensamentos bem alto, no mais profundo silencio............................................................................................................................................ Portanto se és menino ou menina e procuras uma carreira de sucesso comenta o meu bulógui.Be my guests. Im waiting. Anything